Fotos para a semana literária

Homenagem às Mulheres

A Raposa Sem Rabo

Havia uma raposa que costumava andar distraída pela mata. Num belo dia de suas andanças, caiu numa armadilha. Conseguiu escapar a tempo, mas perdeu o rabo. Sentia vergonha e então pensou num jeito de disfarçar o vexame de ser a única raposa sem rabo do mundo. Teve uma ideia: Convocou todas as raposas do mato para uma reunião.
- Amigas, estive pensando que trazemos esse longo rabo sem nenhuma serventia. Além disso ele nos atrapalha nas corridas. É um pedaço de carne balançando pra lá e pra cá que só enfeia nosso belo corpinho. Sugiro que todas arranquemos logo esse lobo inútil.
- Você está certa, companheira - falou a mais velha. - Nosso rabo, além de inútil, é muito feio e só atrapalha. Devemos cortá-lo imediatamente. Já que a ideia foi sua, que seja a primeira a cortá-lo. Vire-se para que possamos realizar a operação.
Desenxabida, a raposa não teve outra saída a não ser virar-se de costas e mostrar traseiro cotó para as outras, que foram embora às gargalhadas.
Moral da história: Os espertos demais costumam se atrapalhar e só dão conselhos pesando em si próprios.
Nicéas Romeo Zanchett 

A História do Caderninho

    Um certo dia, eu estava no Zoológico e vi uma menina com um diário na mão (achei tão lindo ), mas já tinha dono. Quando estava indo embora, vi ele no chão e pensei :

- Achado não é roubado !? -e olha que eu tive muita sorte, porque a chavinha que o abria estava pendurada no mesmo. 

    Quando cheguei em casa  arranquei as páginas que a  menina tinha usado para fazer desenhos mau feitos e rabiscos e comecei a escrever sobre meu dia e coisas do tipo. Estava indo para a escola , a minha mochila estava entreaberta e infelizmente meu diário caiu e se perdeu no meio da grande multidão. Um menino   achou o meu diário e pôs  nos ´´ achados e  perdidos ``da escola. Uma garota sem mais nem menos o pegou  e  levou para casa ( achei estranho por que nem de uniforme ela estava e eu  tinha certeza que já tinha visto aquela cara em algum lugar ) . E foi aí que eu pensei :

 - A menina do Zoo ! 

    No dia que estávamos lá , pensei que ela que não o queria mais . Nós conversamos e eu resolvi deixar ela ficar com o ´´meu`` lindo caderninho com a condição dela cuidar bem dele e que me falasse a loja que o comprou. Ela topou e entramos em um acordo. 

Quando cheguei em casa nem almoçei. Peguei a minha mesada e  fui comprar um caderninho novo. 

FIM...

Autobiografia

    Meu nome é Luiza França Prado, nasci em Nova Lima no dia 26/01/2003 no hospital Vila da Serra, pesando 3 quilos e medindo 50 centímetros . Tenho 11 anos e moro em Belo Horizonte, MG . Minha mãe se chama : Elvira Cristina França Prado e o meu pai se chama Ronald Pires Prado . Meus avós maternos se chamam : Sebastiana da Costa França e Jair Felizardo da Costa França (in memorian ). Meus avós paternos se chamam : Maria das Dores Pires Prado e Sílvio Romero Prado .
    O meu primeiro colégio foi o Néctar (escola infantil) e aos 7 anos (2ºano ) entrei para o Colégio São Paulo, que é onde estudo até hoje .